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Existe, desde Outubro do ano passado, um restaurante meio-escondido na Ilha de Luanda, numa esquina depois da Clínica Endiama, que responde pelo nome de “O Desconhecido – Terraço Bar”.
Ar livre, uma vista para a praia e um ambiente que nos lembra “lá em casa”, com a decoração totalmente de madeira, panos africanos, plantas nos cantos e o chão cimentado para complementar o toque rústico da casa.
É nesse bom clima que experimentamos esse espaço nascido da parceria de Nuno Rebelo de Andrade e Carlos Alcuce, esse que vem de uma experiência com os restaurantes Bordão e Tia Maria, ainda nos Coqueiros. A casa “desconhecida” possui mesas de 2 a 4 lugares e traz um conceito de convívio onde os clientes se sentem aproximados, porque o ambiente acolhedor é como no de uma festa de família, com uma longa “mesa do desconhecido”, onde os proprietários esperam que os desconhecidos se conheçam.
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Acontecem ali eventos como karaoke, às sextas-feiras, música, recital de poesias, e estão para acontecer, às quartas-feiras, as noites dançantes, aulas com profissionais para fomentar a cultura da dança típica angolana, como o Semba e a Tarraxinha, sendo um lugar que respira arte, como o grande mural do artista angolano Kabongo, que prende a atenção à entrada, com a ilustração da cidade capital.
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A cozinha é de fusão e traz pratos de várias partes do mundo, mas assenta-se principalmente na comida típica caseira. Provámos o calulu e adorámos. A equipa é formada por 4 pessoas na cozinha, um barman e três pessoas na sala, que fazem a coisa acontecer. Encontramos nos petiscos o pica-pau, o lombo, uns dadinhos tapioca com doce de amora ou framboesa picante, as moelas, dobrada, o choco frito, o chouriço picante.
O Bacalhau a Desconhecido é a assinatura da casa, custando 12 mil kzs. Há ainda nos pratos a Posta de garoupa grelhada e gambas grelhadas, ao mesmo preço. Um camarão ao alho custando 6000 kzs. O Bitoque a Desconhecido lidera os pratos de carne, a 6000 kzs igualmente, mas é também opção um frango (churrasco), a 3500 kzs.
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Bebe-se um fino e uma lambreta a 500 kzs e 400 kzs, respectivamente, com a frescura no ponto.
O Desconhecido está aberto todos os dias, das 8h00 às 22h00, a parte da cozinha. Mais à frente só o bar, de acordo com os responsáveis.
Existe, desde Outubro do ano passado, um restaurante meio-escondido na Ilha de Luanda, numa esquina depois da Clínica Endiama, que responde pelo nome de “O Desconhecido – Terraço Bar”.
Ar livre, uma vista para a praia e um ambiente que nos lembra “lá em casa”, com a decoração totalmente de madeira, panos africanos, plantas nos cantos e o chão cimentado para complementar o toque rústico da casa.
É nesse bom clima que experimentamos esse espaço nascido da parceria de Nuno Rebelo de Andrade e Carlos Alcuce, esse que vem de uma experiência com os restaurantes Bordão e Tia Maria, ainda nos Coqueiros. A casa “desconhecida” possui mesas de 2 a 4 lugares e traz um conceito de convívio onde os clientes se sentem aproximados, porque o ambiente acolhedor é como no de uma festa de família, com uma longa “mesa do desconhecido”, onde os proprietários esperam que os desconhecidos se conheçam.
Acontecem ali eventos como karaoke, às sextas-feiras, música, recital de poesias, e estão para acontecer, às quartas-feiras, as noites dançantes, aulas com profissionais para fomentar a cultura da dança típica angolana, como o Semba e a Tarraxinha, sendo um lugar que respira arte, como o grande mural do artista angolano Kabongo, que prende a atenção à entrada, com a ilustração da cidade capital.
A cozinha é de fusão e traz pratos de várias partes do mundo, mas assenta-se principalmente na comida típica caseira. Provámos o calulu e adorámos. A equipa é formada por 4 pessoas na cozinha, um barman e três pessoas na sala, que fazem a coisa acontecer. Encontramos nos petiscos o pica-pau, o lombo, uns dadinhos tapioca com doce de amora ou framboesa picante, as moelas, dobrada, o choco frito, o chouriço picante.
O Bacalhau a Desconhecido é a assinatura da casa, custando 12 mil kzs. Há ainda nos pratos a Posta de garoupa grelhada e gambas grelhadas, ao mesmo preço. Um camarão ao alho custando 6000 kzs. O Bitoque a Desconhecido lidera os pratos de carne, a 6000 kzs igualmente, mas é também opção um frango (churrasco), a 3500 kzs.
Bebe-se um fino e uma lambreta a 500 kzs e 400 kzs, respectivamente, com a frescura no ponto.
O Desconhecido está aberto todos os dias, das 8h00 às 22h00, a parte da cozinha. Mais à frente só o bar, de acordo com os responsáveis.
